sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Poesia de Leo Marques - No silêncio da planície alentejana; Sem Eira Nem Beira

 
Poesia de Leo Marques - No silêncio da planície alentejana; Sem Eira Nem Beira
 
 
No silêncio da planície alentejana
 
 No silêncio da planície alentejana
 Vejo a tristeza e a amargura.
 Os riachos secos de tanto chorar,
 Os montes feitos escombros
 Terras sem estarem cultivadas
 Região alentejana ao abandono.

No silêncio da planície alentejana
 Alentejanos a não perder a garra,
 Esta gente sofrida que sempre labutou
 Para fazer do Alentejo o celeiro da nação
 Ao País a ricos e a pobres a fome matou.
 Continuam a lutar com o mesmo afinco
 No seu sonho de não deixar morrer
 A nossa bonita e saudosa região.
 Que todos amam de alma e coração.
 

Sem Eira Nem Beira
 
 Mais um dia em que me sinto perdida
 Perdida de mim, perdida no mundo
 Será que o mundo me esqueceu!?
 Ou sou apenas eu...que me esqueci.

Não creio...também nem quero acreditar.
 Quando se nasce, em nosso destino,
 Está escrito...tens que aprender a voar.

Sei que aprendi. Mas sem consentimento,
 Caí aos poucos, sem ter asas p`ra voar.
 Quero encontrar o meu eu...Verdadeiro
 

 
 Leia este tema completo a partir de 12/11/2012
 
 

 

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