Jornal Raizonline nº 195 de 5 de Novembro de 2012 - COLUNA UM - Daniel Teixeira - As minhas memórias mais próximas (XVI) - As minhas voltinhas pela Net
Com alguma regularidade, não tanta quanto desejaria mas sempre dentro das possibilidades, faço voltas regulares por essa Net fora com o objectivo de ver algumas das coisas que se publicam, como parece lógico, mas também para ver ao mesmo tempo as alterações que este ambiente vai tendo.
Sites de referência, que foram verdadeiras «bíblias» de consulta quase obrigatória aqui há três, quatro anos, numa parte elevada desaparecem ou simplesmente modificam-se de tal forma que aquilo que era o seu aspecto interessante, acaba por ser relegado para páginas por vezes «Premium», quer dizer, para pagar para ler aquilo que três ou dois anos antes se lia gratuitamente. O número dos seus «clientes» para mim é evidente em termos numéricos e qualitativos, ou seja, poucos e nalguns casos só aqueles que lá escrevem nesses sites.
Não percebo, francamente, a obsessão obsessiva em tentar ganhar dinheiro na Net, neste plano cultural. Acho que de uma forma geral o frequentador da Net é sobretudo adepto de uma Net gratuita e a função que espera dela é precisamente essa, neste plano da cultura, repito.
A função de divulgação da Internet é enorme e para mim, e na minha perspectiva, é para isso que ela é boa; para divulgar, para difundir, para mostrar e não se divulga nem se difunde aquilo que tem de se pagar para ver.
Com alguma regularidade, não tanta quanto desejaria mas sempre dentro das possibilidades, faço voltas regulares por essa Net fora com o objectivo de ver algumas das coisas que se publicam, como parece lógico, mas também para ver ao mesmo tempo as alterações que este ambiente vai tendo.
Sites de referência, que foram verdadeiras «bíblias» de consulta quase obrigatória aqui há três, quatro anos, numa parte elevada desaparecem ou simplesmente modificam-se de tal forma que aquilo que era o seu aspecto interessante, acaba por ser relegado para páginas por vezes «Premium», quer dizer, para pagar para ler aquilo que três ou dois anos antes se lia gratuitamente. O número dos seus «clientes» para mim é evidente em termos numéricos e qualitativos, ou seja, poucos e nalguns casos só aqueles que lá escrevem nesses sites.
Não percebo, francamente, a obsessão obsessiva em tentar ganhar dinheiro na Net, neste plano cultural. Acho que de uma forma geral o frequentador da Net é sobretudo adepto de uma Net gratuita e a função que espera dela é precisamente essa, neste plano da cultura, repito.
A função de divulgação da Internet é enorme e para mim, e na minha perspectiva, é para isso que ela é boa; para divulgar, para difundir, para mostrar e não se divulga nem se difunde aquilo que tem de se pagar para ver.
Se se quer, ou se se acha que se está em condições de vender as suas (nossas) produções culturais então é melhor escolher outro meio que não a Net, no plano da venda avulso porque na venda pontual do e-book ou da edição física a história é outra.
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