Poesia de Materre Artiste - meus seios te viram; C'ést trop tard; fome de ser; abertura
meus seios te viram
meus seios te viram
ao dobrar a esquina
pularam em festa
sob a transparência
do tecido fino
manhã doce
C'ést trop tard
Quel fou de baiser!
M'a arraché la bouche
M'a fait la langue étourdie
Et mes dents... peu
Le même baiser, fou
Qui m'a fait plus noire
N'a bougé la scène
fome de ser
não me olhe feio
cara feia é fome
já dizia minha avó
que morreu na ilusão
de ver sua cara perecer
abertura
abri meus olhos
abri minha boca
abri meus braços
Leia este tema completo a partir de 29/10/2012
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