Eduardo Ferreira Moura - Breve Ensaio Empírico Sobre o Amor.
O amor é um conceito determinado por Sir Isaac Newton em sua obra inaugural em Física, Princípios Matemáticos da Filosofia Natural, publicada em 1687.
Newton nomeou Lei da Gravitação Universal a força fundamental de atração entre objetos por causa de sua massa. Assim, o universo permanece unido, os gases quentes do sol permanecem no sol, a massa da lua provoca as marés na terra, e os planetas se mantêm gravitando em suas órbitas, por exemplo.
Newton nomeou Lei da Gravitação Universal a força fundamental de atração entre objetos por causa de sua massa. Assim, o universo permanece unido, os gases quentes do sol permanecem no sol, a massa da lua provoca as marés na terra, e os planetas se mantêm gravitando em suas órbitas, por exemplo.
Essa força é determinada pelo produto das massas dos corpos dividido pela distância entre eles, multiplicado pelo valor da gravidade; estando todas as medidas no sistema internacional. Dessa maneira, a todas as forças de atração que não obedecem a essa ou nenhuma outra lei fisicalista, chamamos amor.
Essa força de atração está sujeita à teoria de dualidade matéria - energia, tal como a luz, que comporta-se ora como partícula, ora como onda, possuindo propriedades dessas duas modalidades conforme o experimento, ou seja: amplitude, frequência e polarização.
Essa força de atração está sujeita à teoria de dualidade matéria - energia, tal como a luz, que comporta-se ora como partícula, ora como onda, possuindo propriedades dessas duas modalidades conforme o experimento, ou seja: amplitude, frequência e polarização.
A variação desses três elementos define o adjetivo que caracteriza essa força de atração, o amor: de pai, de irmão, de esposa, de marido, de amante, de vizinho, primo, de desconhecido, de amigo, de inimigo e etc. Por exemplo, a utopia acreditada pelo senso comum, de que existe um amor pleno em amplitude, frequência e polarização, é o que chama-se amor de mãe.
Nota-se, portanto, que amor pouco tem a ver com o que a cultura chama de relações amorosas, embora todas as relações amorosas sejam perpassadas de amor. Compreender o que é isso, o amor, leva a entender em boa parte o fracasso evidente da maioria das relações de que se tem notícia.
Nota-se, portanto, que amor pouco tem a ver com o que a cultura chama de relações amorosas, embora todas as relações amorosas sejam perpassadas de amor. Compreender o que é isso, o amor, leva a entender em boa parte o fracasso evidente da maioria das relações de que se tem notícia.
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