Jornal Raizonline nº 223 de 20 de Maio de 2013 - COLUNA UM - Daniel Teixeira - As minhas memórias mais próximas (XLIV)- Perguntas (com e sem ) resposta
A situação que se vive actualmente em Portugal motiva todo um conjunto de agrupamentos, nomeadamente no Facebook, embora se entenda também que esta plataforma social e outras funcionam como mero veio de transmissão e junção de pessoas separadas geograficamente, havendo logicamente grupos «físicos» organizados que vão por estas formas informando os seus colegas e captando alguns novos aderentes que lhes cheguem por essas vias.
A situação que se vive actualmente em Portugal motiva todo um conjunto de agrupamentos, nomeadamente no Facebook, embora se entenda também que esta plataforma social e outras funcionam como mero veio de transmissão e junção de pessoas separadas geograficamente, havendo logicamente grupos «físicos» organizados que vão por estas formas informando os seus colegas e captando alguns novos aderentes que lhes cheguem por essas vias.
O número de mensagens que apelam à contestação é enorme, ou pelo menos grande. O número de pessoas que aderem a princípios comuns pode ver-se nas próprias plataformas, através do número de «amigos» de uma forma lata e através das variadas intervenções e apelos à mobilização.
Contudo, e ao que parece, ainda não foi vertida a gota de água que faz transbordar o vaso. O que é preciso mais (?), podemos perguntar. Aparentemente não é preciso mais nada mas as coisas que podiam acontecer não acontecem. Aqui ficamos mesmo sem resposta, ou talvez a ausência de uma tomada de posição efectiva não tenha mesmo resposta à altura. Ainda...diz-se sempre!
Mas se formos olhar para o resto da Europa, alguma dela em igual situação que a nossa, também não vemos nada, não vemos resposta. O que se passa afinal?
Para esta questão não há uma única resposta: ou existem várias e não existe nenhuma ou simplesmente deve entender-se que «a resposta» é esta que estamos a viver. Poderá ser triste, desmotivante e mais uma quantidade razoável de adjectivos mas a realidade é esta.
Procurem ter uma boa semana...
Contudo, e ao que parece, ainda não foi vertida a gota de água que faz transbordar o vaso. O que é preciso mais (?), podemos perguntar. Aparentemente não é preciso mais nada mas as coisas que podiam acontecer não acontecem. Aqui ficamos mesmo sem resposta, ou talvez a ausência de uma tomada de posição efectiva não tenha mesmo resposta à altura. Ainda...diz-se sempre!
Mas se formos olhar para o resto da Europa, alguma dela em igual situação que a nossa, também não vemos nada, não vemos resposta. O que se passa afinal?
Para esta questão não há uma única resposta: ou existem várias e não existe nenhuma ou simplesmente deve entender-se que «a resposta» é esta que estamos a viver. Poderá ser triste, desmotivante e mais uma quantidade razoável de adjectivos mas a realidade é esta.
Procurem ter uma boa semana...
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