domingo, 26 de maio de 2013

Fundação Logosófica – Em Prol da Superação Humana - São Paulo - Concepção logosófica das palavras - Acepção do vocábulo «sensibilidade» - Carlos Bernardo González Pecotche – RAUMSOL

 
Fundação Logosófica – Em Prol da Superação Humana - São Paulo - Concepção logosófica das palavras - Acepção do vocábulo «sensibilidade» - Carlos Bernardo González Pecotche – RAUMSOL

 Sensibilidade.
– Faculdade de sentir, própria dos seres animados.
– Propensão natural do homem a deixar-se levar pelos afetos da compaixão, humanidade e ternura.
Psic.: Faculdade de sentir. Faculdade do conhecimento sensível ou faculdade da afeição ou sentimentos.
– Faculdade diferencial característica da vida animal. A sensibilidade é uma forma elementar da consciência, ou a maneira mais simples de conceber uma consciência.
 Todas as definições da sensibilidade podem reduzir-se a três:
A que considera a atividade sensitiva como as afeições do agente psíquico, independentemente de toda noção de objeto ou qualidade extramental.
 
A que lhe atribui o papel de proporcionar dados à matéria do conhecimento sensível, que assume caráter de conhecimento somente pela intervenção da inteligência.
Faculdade cognoscitiva encarregada de informar-nos sobre os objetos externos com inteira independência do entendimento; faculdade superior de conhecimento, que atua sobre as representações de origem sensorial. (Diccionario Enciclopédico Espasa-Calpe.)
 
Difícil é descrever com palavras o conteúdo profundo do vocábulo sensibilidade ou, mais exatamente ainda, o que ele deve significar para a compreensão humana. Nós, ao fazê-lo, iremos diretamente à sua essência e exporemos o que ela deve representar para cada um.
 
O complexo psicológico é diferente em todos os seres, e essa é a causa de a sensibilidade não se manifestar sempre da mesma maneira, com a mesma intensidade ou reagindo do mesmo modo*. Digamos mais; digamos que a sensibilidade desperta e se manifesta com maior plenitude nos seres mais evoluídos. Neles, chega até a constituir uma condição do espírito e, como tal, permite-lhes experimentar ou, em outras palavras, sentir a força de uma verdade como poderia a razão tê-la percebido. Daí o fato de muitas vezes a sensibilidade suprir a razão e nos revelar coisas que esta demora muito a compreender. E é que, enquanto uma atua mais com o externo, a outra, a sensibilidade, recebe as impressões e reage independentemente daquela, por afinidade, por indiferença ou por dissentimento. Fica assim explicada uma das tantas interrogações que com freqüência se apresentam à mente.

Leia este tema completo a partir de 27 de Maio carregando aqui.


 



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