João Leal - Crónica de Faro - Raminhos Bispo, um farense «Mestre» na literatura desportiva
Constitui, em toda a extensão vivida de quase oito décadas, o caso concretizado daquilo a que a cultura anglo-saxónica institui como “a self made man», ou seja nesta excelsa língua portuguesa o homem que por si e a si mesmo se fez.
Referimo-nos a Raminhos José Bispo, nascido nesta cidade de Santa Maria de Harun em 1934 e que, em plena infância (tinha seis anos e tanto precisava dos carinhos maternais) perdeu a mãe e ingressou posteriormente no Instituto Dom Francisco Gomes (Casa dos Rapazes) que tantos e tão honrados cidadãos tem dado ao País.
Referimo-nos a Raminhos José Bispo, nascido nesta cidade de Santa Maria de Harun em 1934 e que, em plena infância (tinha seis anos e tanto precisava dos carinhos maternais) perdeu a mãe e ingressou posteriormente no Instituto Dom Francisco Gomes (Casa dos Rapazes) que tantos e tão honrados cidadãos tem dado ao País.
Fazendo da arte tipográfica o seu caminho profissional Raminhos Bispo destacou-se pelo seu interesse, inteligência e determinação, subindo pelos seus reconhecidos méritos, a dificílima escada da vida e chegando, já radicado em Tavira (cidade que optou como sua, com idêntico amor que vota à Terra Mãe), a fundar uma das mais prestigiadas empresas do sector.
A par de uma destacada intervenção no desporto (praticante, árbitro, dirigente, etc. sobretudo no futebol e no hóquei em patins), Raminhos dos Santos Bispo tem desenvolvido uma invulgar actividade no campo da investigação desportiva, num incansável labor, que é uma paixão e uma ciência e que há muito, existissem as republicanas universidades populares, o reconheciam com o doutoramento «honoris causa» nesta matéria que importa ao homem e ao homem ao mundo!
A par de uma destacada intervenção no desporto (praticante, árbitro, dirigente, etc. sobretudo no futebol e no hóquei em patins), Raminhos dos Santos Bispo tem desenvolvido uma invulgar actividade no campo da investigação desportiva, num incansável labor, que é uma paixão e uma ciência e que há muito, existissem as republicanas universidades populares, o reconheciam com o doutoramento «honoris causa» nesta matéria que importa ao homem e ao homem ao mundo!
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