sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Inês de Castro - Introdução extraída do site de Dulce Rodrigues complementada por extracto da História de Literatura Portuguesa de Oscar Lopes e António José Saraiva

 
Inês de Castro - Introdução extraída do site de Dulce Rodrigues complementada por extracto da História de Literatura Portuguesa de Oscar Lopes e António José Saraiva
 
A 7 de Janeiro de 1355, há 657 anos, Inês de Castro, o grande amor do Príncipe Pedro de Portugal, é assassinada em Coimbra por três nobres portugueses com a concordância do rei Afonso IV.
 
Depois de subir ao trono, Dom Pedro declarou ter casado secretamente com Inês e ordenou a construção de dois magníficos túmulos no Mosteiro de Alcobaça, para um dos quais foram trasladados com honras reais os restos mortais de Inês. O outro túmulo era destinado a Dom Pedro e aí jazem os dois amantes lado a lado para a eternidade.
 
Esta história de amor tem sido o tema de obras literárias como «A Castro», do escritor português António Ferreira, «La Reine Morte» do escritor francês Henri Millon de Montherlant, «Inez de Castro» de Victor Hugo, ou ainda «Reinar depois de morta», de Luis Vélez de Guevara; também de obras cinematográficas.
 
Em 1996, o escocês James MacMillan, um dos maiores compositores britânicos da actualidade, escolheu-a para tema da sua primeira grande ópera. Mais recentemente, em 2005, o escritor francês Gilbert Sinoué inspirou-se igualmente nesta eterna história de amor para escrever o livro «La Reine crucifiée».
 
Dulce Rodrigues
 
 
 
 
 

 
 

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