POESIA DE DENISE SEVERGNINI - LUA MINGUANTE; ALMAS NEGRAS; TREVAS
LUA MINGUANTE
Míngua lua
Na noite triste
Existe além sentimento
Tormento
Expresso nas fases
Que trazes
Míngua lua
Na noite triste
Existe além sentimento
Tormento
Expresso nas fases
Que trazes
ALMAS NEGRAS
Almas negras, errantes de subterfúgios;
Migrantes noturnos da miséria humana
Procuras constantes, recônditos refúgios;
Odor fétido que do andamento emana
Torturas resultantes, levantes profundos...
Das almas negras, enlutadas no ódio...
Em todas as terras, em todos os mundos...
São as primeiras a ascender ao pódio.
Almas negras, errantes de subterfúgios;
Migrantes noturnos da miséria humana
Procuras constantes, recônditos refúgios;
Odor fétido que do andamento emana
Torturas resultantes, levantes profundos...
Das almas negras, enlutadas no ódio...
Em todas as terras, em todos os mundos...
São as primeiras a ascender ao pódio.
TREVAS
Soturnezes assolantes proliferam em certos imos
Ausentam-se os fanais do apropriado discernimento
Cadavéricas configurações ofertam seus préstimos
Promovendo hordas insofismáveis de desentendimento
Adentra-se ao sepulcro, vociferam verdugos Lucíferes
Sorumbáticas teses elevam-se às mentes psicopatas
Cadaverizam estações, hiperbolizam suaves éteres
Egressão faz-se nula! Biografias fenecem obstupefatas.
Soturnezes assolantes proliferam em certos imos
Ausentam-se os fanais do apropriado discernimento
Cadavéricas configurações ofertam seus préstimos
Promovendo hordas insofismáveis de desentendimento
Adentra-se ao sepulcro, vociferam verdugos Lucíferes
Sorumbáticas teses elevam-se às mentes psicopatas
Cadaverizam estações, hiperbolizam suaves éteres
Egressão faz-se nula! Biografias fenecem obstupefatas.
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