Ela não tinha o direito de o perdoar - Crónica de Gociante Patissa(Do arquivo)
Perdoar? Talvez não, (era o mais fácil de imaginar) depois do que ele fez. De tal modo que, quando passaram por mim, no princípio deste mês, felizes, aos abraços, ela sorrindo de maneira desarmada, não evitei a dúvida sobre até que ponto se pode «arriscar» na lógica da segunda oportunidade.
Para além da maresia do local, o aeroporto é também um bom barómetro para ver que há pessoas/mulheres a quem a lei devia proibir de sair de casa. Assim não nos passaria pela cabeça a tentação de lhes roubar o sorriso, o corpo, a voz (não é justo que pertençam já a alguém!).
Era o caso dela! A rapariga, como que a pressentir que tinha «fã à primeira vista», agarrava-se ainda mais ao corpo atlético do «dono», esbanjando brisas de felicidade. Viajavam juntos. Que pecado! Faria mais sentido que fosse outra pessoa no lugar, mas era ele mesmo! Irónico. Bonita, inteligente…
De que adianta serem belas quando não são nossas?!
O «infeliz», talvez já acomodado com o que tem, não se envolvia com a mesma electricidade que ela. De vez em quando levava a mão à região dos seios dela – seios de estrela de televisão! Bem, mas sei disfarçar, aliás conheço o meu lugar…
O «infeliz», talvez já acomodado com o que tem, não se envolvia com a mesma electricidade que ela. De vez em quando levava a mão à região dos seios dela – seios de estrela de televisão! Bem, mas sei disfarçar, aliás conheço o meu lugar…
Flashback: encontram-se em casa (ou no carro). Beijos, abraços, o clímax aquece e fazem amor, namorados que são. Só que, desta vez, ele tem em mãos um telemóvel novo, caro e cheio de funções. E, pondo em prática a máxima de que «amar e ter juízo não é possível», ele decide filmar o acto sexual.
Leia o texto completo a partir de 21/01/2013 carregando aqui.
Sem comentários:
Enviar um comentário