sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Uso de castigo físico na escola, uma batalha perdida pelo professor ? - Crónica de Gociante Patissa

 
Uso de castigo físico na escola, uma batalha perdida pelo professor ? - Crónica de Gociante Patissa
 
A sociedade benguelense vê-se obrigada a retomar a reflexão sobre a eficácia dos métodos de disciplina no contexto escolar, concretamente na relação professor - aluno. O professor pode ou não bater na criança?
 
A polémica cresce de tom em função da reputação das partes. Num lado está o encarregado de educação Paulo Talaia, também árbitro da primeira divisão angolana de futebol «Girabola». Já noutro, relucta a professora Mariana Ricardo, de 52 anos de idade e três décadas de docência.
 
Na manhã de sexta-feira, dia 1 de Abril (dia das mentiras), menos de dez minutos após ter sido alertado ao telefone, o cidadão encontra a filha de 13 anos sendo fisicamente castigada pela professora, na Escola da Nossa Senhora da Conceição «Colégio das Madres». Não se contendo, teria também partido para a agressão física em defesa da filha.
 
Instantes a seguir, as partes foram acudidas pela direcção escolar, mas a violência estava ainda longe de acabar. No mesmo dia, os filhos da professora espancaram o suposto agressor da mãe.
 
A polícia foi chamada, no âmbito de brigada escolar, e tomou algumas medidas, que se vieram a revelar ineficazes, pois os filhos da professora visitaram o suposto agressor da mãe, no início da noite de ontem, causando-lhe ferimentos e lesões de ordem física. O que se segue é o jogo da sardinha, cada uma das partes puxando a brasa para a sua, com laivos de dramatismo e tentação de negar factos óbvios.


Leia este tema completo a partir de 12 de Agosto carregando aqui.





 



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