Poesia de Pequenina - No zunir do vento...; Caminhante Errante; Já não sou mais eu
No zunir do vento...
Ouço-te; no zunir do vento
Movendo a areia, rompendo as vidraças
Esvoaçando as cortinas
Quebrando o silêncio do meu quarto
Me atiras para o alto…
Nada dizes, nada falas…
Mas mesmo que calado, eu ouço-te
No tremular das minhas mãos
No descompasso do meu coração
Na minha imaginação.
Que me vês; é um fato
Mesmo sendo tu, um retrato
Olhas-me e desejas-me
Seduz-me com o teu olhar abrasador
Flamejante de amor.
Um amor aventureiro
Embutido numa moldura estática
Sensitivo, e imponderado
Imagem viva de um passado presente
Timbrada na minha mente.
Tua mudez me sufoca
Não te queixas, não contestas
Recolhido num mutismo que me corta
Mudo te vais, dando-me as costas…
Zune o vento, á bater a porta.
Movendo a areia, rompendo as vidraças
Esvoaçando as cortinas
Quebrando o silêncio do meu quarto
Me atiras para o alto…
Nada dizes, nada falas…
Mas mesmo que calado, eu ouço-te
No tremular das minhas mãos
No descompasso do meu coração
Na minha imaginação.
Que me vês; é um fato
Mesmo sendo tu, um retrato
Olhas-me e desejas-me
Seduz-me com o teu olhar abrasador
Flamejante de amor.
Um amor aventureiro
Embutido numa moldura estática
Sensitivo, e imponderado
Imagem viva de um passado presente
Timbrada na minha mente.
Tua mudez me sufoca
Não te queixas, não contestas
Recolhido num mutismo que me corta
Mudo te vais, dando-me as costas…
Zune o vento, á bater a porta.
Leia este tema completo a partir de 19 de Agosto carregando aqui.
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