Poesia de Cremilde Vieira da Cruz - DESAFIO EM ABRIL por Cremilde Vieira da Cruz
DESAFIO EM ABRIL
Não colhas um fruto qualquer,
Só porque o achas bonito.
Não bebas água do pântano,
Só porque os nenúfares cresceram lá.
Não acordes infeliz,
Só porque um sonho mau te fez entristecer.
Mas se tiveres sonhos belos,
Não te convenças de que tudo acontecerá assim!
Só porque o achas bonito.
Não bebas água do pântano,
Só porque os nenúfares cresceram lá.
Não acordes infeliz,
Só porque um sonho mau te fez entristecer.
Mas se tiveres sonhos belos,
Não te convenças de que tudo acontecerá assim!
Segue o caminho do meio.
Não te abeires do precipício,
Porque podes cair.
Não te encostes demasiado à montanha,
Porque uma rocha pode cair-te em cima.
Se passares ao lado duma nascente
De água pura e cristalina,
Não deixes de te refrescar.
Se por acaso te deparares
Com um charco de água lamacenta,
Desvia-te o mais que puderes.
Em qualquer situação,
Não te precipites,
Medita antes de agires,
Porque podes cair.
Não te encostes demasiado à montanha,
Porque uma rocha pode cair-te em cima.
Se passares ao lado duma nascente
De água pura e cristalina,
Não deixes de te refrescar.
Se por acaso te deparares
Com um charco de água lamacenta,
Desvia-te o mais que puderes.
Em qualquer situação,
Não te precipites,
Medita antes de agires,
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