Poesia de Luís Da Mota Filipe - DO AMOR, DE AMOR!; BASTOU UM OLHAR
DO AMOR, DE AMOR!
Qual a escrita universal,
Em tintas multicores,
Quando em revista ou jornal,
Faz esquecer guerras e horrores?
Em tintas multicores,
Quando em revista ou jornal,
Faz esquecer guerras e horrores?
Do Amor, de Amor!
Que linguagem mais pura,
Doce, terna e eficaz,
Se torna em remédio e cura,
Num grito de Vida e Paz?
Doce, terna e eficaz,
Se torna em remédio e cura,
Num grito de Vida e Paz?
Do Amor, de Amor!
BASTOU UM OLHAR
O Verão corria agitado
Querendo despedir-se de Julho
E foi ali mesmo, na minha Cidade
Naquele mesmo bairro
Naquela mesma rua
Naquele Bar de sempre
Em mais uma noite…
…mas diferente de tantas outras
Querendo despedir-se de Julho
E foi ali mesmo, na minha Cidade
Naquele mesmo bairro
Naquela mesma rua
Naquele Bar de sempre
Em mais uma noite…
…mas diferente de tantas outras
Uma noite em que bastou um olhar!
Os bancos altos e coloridos repetiam-se
Em perfeita harmonia com os tons do balcão
A luz tremula como dantes
Reflectia-se nos copos habituais
Mais uma bebida, mais um amendoim Em mais uma noite…
…mas diferente de tantas outras
Em perfeita harmonia com os tons do balcão
A luz tremula como dantes
Reflectia-se nos copos habituais
Mais uma bebida, mais um amendoim Em mais uma noite…
…mas diferente de tantas outras
Sem comentários:
Enviar um comentário