DIA DE NATAL - Conto Infantil de Cremilde Vieira da Cruz
Devem recordar-se do Pedrinho, o menino que não recebia presentes do Pai Natal...
Os amigos - Paulo, Marco, José e Elias, logo que chegaram a casa contaram aos pais o sucedido, pedindo-lhes autorização para escreverem, além da sua, uma carta em nome do Pedrinho. Os pais dos meninos concordaram e até louvaram a atitude dos filhos.
Nesse mesmo dia cada um dos meninos escreveu a sua carta ao Pai - Natal e também uma em nome do Pedrinho e, muito contentes, foram pô-las no correio para que fossem recebidas a tempo.
No dia seguinte foram muito cedo para a Escola; queriam dar a boa nova ao Amigo que devia estar ansioso por saber o resultado da conversa entre os amigos e respectivos pais.
- Então, os vossos pais aceitaram o vosso pedido? - perguntou o Pedrinho.
- Claro! - exclamaram em coro, os meninos - Não tínhamos dúvidas, pois os nossos pais são amigos de todos os meninos e desejam que todos sejam felizes.
- Estou ansioso que chegue a Noite de Natal. Porém, se o Pai Natal, apesar do vosso esforço, se esquecer de mim, não haverá mais nada a fazer e ficarei com a certeza que ele não me quer bem.
Procuro ser bem comportado, mas quem sabe se ainda que involuntariamente, tenho feito coisas que ele não gosta?
- Não digas disparates! - disse o José - Todos nós fazemos coisas que não deveríamos fazer, mas o Pai Natal é bom e perdoa-nos.
- Há qualquer coisa que não sabemos o que é - disse o Marco -, mas julgo que não tens posto bem o endereço. Além disso, não punhas, com certeza o remetente, pois se o fizesses as cartas ser-te-iam devolvidas.
Os amigos - Paulo, Marco, José e Elias, logo que chegaram a casa contaram aos pais o sucedido, pedindo-lhes autorização para escreverem, além da sua, uma carta em nome do Pedrinho. Os pais dos meninos concordaram e até louvaram a atitude dos filhos.
Nesse mesmo dia cada um dos meninos escreveu a sua carta ao Pai - Natal e também uma em nome do Pedrinho e, muito contentes, foram pô-las no correio para que fossem recebidas a tempo.
No dia seguinte foram muito cedo para a Escola; queriam dar a boa nova ao Amigo que devia estar ansioso por saber o resultado da conversa entre os amigos e respectivos pais.
- Então, os vossos pais aceitaram o vosso pedido? - perguntou o Pedrinho.
- Claro! - exclamaram em coro, os meninos - Não tínhamos dúvidas, pois os nossos pais são amigos de todos os meninos e desejam que todos sejam felizes.
- Estou ansioso que chegue a Noite de Natal. Porém, se o Pai Natal, apesar do vosso esforço, se esquecer de mim, não haverá mais nada a fazer e ficarei com a certeza que ele não me quer bem.
Procuro ser bem comportado, mas quem sabe se ainda que involuntariamente, tenho feito coisas que ele não gosta?
- Não digas disparates! - disse o José - Todos nós fazemos coisas que não deveríamos fazer, mas o Pai Natal é bom e perdoa-nos.
- Há qualquer coisa que não sabemos o que é - disse o Marco -, mas julgo que não tens posto bem o endereço. Além disso, não punhas, com certeza o remetente, pois se o fizesses as cartas ser-te-iam devolvidas.
Sem comentários:
Enviar um comentário