Walderez, Tatuca, Dioguinho e Lampião - Texto de Antônio Carlos Affonso dos Santos - Acas
Prefácio de 2010: Este autor, ACAS, está finalizando um artigo (histórico), sobre um bandido (Dioguinho) que nasceu, viveu e morreu no final do século XIX na região da Alta Mogiana, região de influência de Ribeirão Preto. O bandido Dioguinho é um mito; do qual se ouve muitas estórias, depoimentos e causos.
Muita coisa pode ser mentira, mas a simples menção do nome do Dioguinho, na região onde atuou, causa sempre comentários; todas, no entanto, atestam sua falta de escrúpulos e o sangue frio com que matava a pedido, de pessoas de posses, que solicitavam (e pagavam) por seus serviços.
Este texto, em que mostro um depoimento de uma atriz de cinema e TV, nascida em Ribeirão Preta e muitíssima conhecida e famosa; conta um pouco da história do bandido, que era chamado de «o homem terror».
Mesmo ela não tendo conhecido pessoalmente o facínora, conviveu com pessoas que o conheceram ou conheceram estórias a respeito dele. Neste artigo que ora publico, comento trecho do depoimento de Walderez de Barros no livro em epígrafe, que serve como «aperitivo» para o artigo que publicarei no início de 2011. Nota da Redacção: Este texto que o Acas refere estar a finalizar (em 2010) foi publicado sob o título «Dioguinho, o Homem Terror» no Jornal Raizonline nº 194 de 29 de Outubro de 2012 e pode consultá-lo aqui.
Obra: (Do livro sobre Walderez de Barros – «Vozes e Silêncios», IMESP, 2004, de Rogério Menezes). A estação de Tatuca, da Companhia Mogiana de Estrada de Ferro, no MUNICIPIO DE JATAI (SP)- atual cidade de LUIS ANTONIO, foi inaugurada em 1911, juntamente com Gironda (estação na qual o ACAS embarcou, aos treze anos de idade, quando foi morar na capital; cidade de São Paulo) e Capão da Cruz.
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