Poesia de Isidoro Cavaco - PARASITA; POENTES DOS MEUS SONHOS; RECORDAÇÃO E SAUDADE
PARASITA
é bem triste que se diga
Mesmo de forma bizarra,
A explorar a formiga
Há sempre muita cigarra.
Para quem é parasita
Digo e tenho razão,
Mesmo a desgraça é bendita
Se lhe traz consolação.
Recorre até à intriga
Por dinheiro e por poder
Para viver sem fadiga
Tudo é capaz de fazer.
Não se importa fazer mal
P'ra sua satisfação,
Mesmo vendo que p'ra tal
Tem que pisar um irmão.
ISIDORO CAVACO
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