Pedrinho e o Pássaro Encantado - Conto de Antônio Carlos Affonso dos Santos - Acas
Uma Ave do Paraíso cantou bonito na árvore do quintal da casa do Pedrinho; o pequeno engenheiro. O menino admirou-se com o canto e com as cores das plumas do pássaro. Mas, o pássaro era um ser encantado. Em verdade, era um anjo da guarda; o anjo da guarda do Pedrinho, que tinha sido transformado em pássaro por uma terrível e invejosa feiticeira.
Só a feiticeira que fez a transformação sabia que, para desmanchar o encanto, o pássaro tinha que ser mergulhado num rio de água limpa. O Pedrinho não sabia disso tudo, mas ele ficou apaixonado pelo pássaro. Foi até a árvore do quintal e chamou o pássaro, que pousou no seu ombro. Pedrinho ficou tão maravilhado, que saiu correndo, pássaro ao ombro, em direção à mata próxima da sua casa. A Ave do Paraíso cantava o tempo todo, feliz; exibindo sua rica plumagem em cores vibrantes.
Só a feiticeira que fez a transformação sabia que, para desmanchar o encanto, o pássaro tinha que ser mergulhado num rio de água limpa. O Pedrinho não sabia disso tudo, mas ele ficou apaixonado pelo pássaro. Foi até a árvore do quintal e chamou o pássaro, que pousou no seu ombro. Pedrinho ficou tão maravilhado, que saiu correndo, pássaro ao ombro, em direção à mata próxima da sua casa. A Ave do Paraíso cantava o tempo todo, feliz; exibindo sua rica plumagem em cores vibrantes.
Ao se aproximarem da cachoeira do pequeno córrego que margeava a mata, Pedrinho tropeçou numa pedra e, por pouco, não cai dentro do poço que se formava ao pé da cachoeira. Quando se levantou, deu por falta do pássaro que estava em seu ombro. Pedrinho chamou, chorou, reclamou; nada! Mas, ao olhar no poço viu um anjo, de asas e roupas coloridas, sorrindo para ele.
Leia este tema completo a partir de 11 de Fevereiro carregando aqui.
Excelente poema e melhor ainda pelo seu final feliz, amigo António Carlos Affonso dos Santos. Parabéns
ResponderEliminarCremilde Vieira da Cruz
Grato, Cremilde!
ResponderEliminarFico contente de que eu tenha conseguido mexer com as suas emoções, coisa difícil de conseguir.