No mês do Amor, mais uma estória de Amor - Por: Dulce Rodrigues
O amor comanda o mundo, e este seria muito melhor se os seres humanos seguissem o postulado de praticar o amor em vez da guerra.
Mas o amor incontrolado e irracional – a que chamamos paixão – pode ser tão devastador quanto a guerra. A História da humanidade é fértil em amores sublimes e paixões devastadoras. A que vos vou contar hoje inspirou, tal como o amor de Pedro por Inês, um monumento de grande beleza arquitectónica, a que deu igualmente o nome – o Mausoléu.
Segundo nos conta a História, Mausolo foi rei (também chamado sátrapa) da satrapia de Cária, no sudoeste da Asia Menor durante o 4° século A.C. (de 377 a 353). Em determinado momento, Mausolo desapareceu e, apesar das incessantes buscas da sua esposa (e irmã) Artemísia II*, ninguém conseguia encontrá-lo. Artemísia julgou-o morto e mandou então construir, em Halicarnasso (hoje Bodrun, na Turquia), um templo sumptuosíssimo em sua memória. ´
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