Poemas de Liliana Josué - PRIMAVERA - TRILOGIA
UM
Verde, muito verde, tanto verde...
e a vontade de viver torna-se sede
porque nasceu a minha Primavera
e a esperança em mim se enrola como hera
num hino tocado por trompetas
revelando o mundo em novas facetas.
Azul, muito azul, tanto azul...
num esvoaçar macio de brando tule
lá pelos céus. Respiração Divina
que no Seu sopro tudo marca e assina
gotejar de crenças num amanhã
renovação do Ser em esperança sã.
Rosa, muito rosa, tanto rosa...
é poema cantado ou mesmo prosa
que a Primavera traz no seu regaço
num esvoaçar de pomba pelo espaço
estimulando a fecundação do mundo
no seu grávido sopro tão profundo.
Branco, muito branco, tanto branco...
proposta dum Universo são e franco
nas por aí espalhadas brancas flores...
(aglutinação de todas as cores).
Perfume etéreo em almas doloridas
esperança de cor no incolor de vidas.
UM
Verde, muito verde, tanto verde...
e a vontade de viver torna-se sede
porque nasceu a minha Primavera
e a esperança em mim se enrola como hera
num hino tocado por trompetas
revelando o mundo em novas facetas.
Azul, muito azul, tanto azul...
num esvoaçar macio de brando tule
lá pelos céus. Respiração Divina
que no Seu sopro tudo marca e assina
gotejar de crenças num amanhã
renovação do Ser em esperança sã.
Rosa, muito rosa, tanto rosa...
é poema cantado ou mesmo prosa
que a Primavera traz no seu regaço
num esvoaçar de pomba pelo espaço
estimulando a fecundação do mundo
no seu grávido sopro tão profundo.
Branco, muito branco, tanto branco...
proposta dum Universo são e franco
nas por aí espalhadas brancas flores...
(aglutinação de todas as cores).
Perfume etéreo em almas doloridas
esperança de cor no incolor de vidas.
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