sexta-feira, 7 de março de 2014

Mocidade Portuguesa - Crónica de Tózé Brito

 
 
Mocidade Portuguesa - Crónica de Tózé Brito

Recolhido em Vieira Calado - Blogue «O cão Merdock»
 
Afinal...não era só no Liceu de Faro

Sabe-se agora que... naquele tempo da Era Merdockiana, também em outros liceus do país, os mestres dos mestres (vulgo Benfeitores - presumindo-se que tudo o que faziam, era a bem do povo, por desígnio superior e era bem feito – não confundir com os Reitores dos liceus, pois esses, por razões óbvias, eram escolhidos a dedo...) ministravam fielmente aos subordinados as orientações vindas do S.enhor, auto-proclamado Supremo Chefe.
 
Porque destaco o S do senhor? Não sendo saudosista, ainda hoje guardo como relíquia a «fivela», com a qual apertava o cinto dos calçanitos de caqui, na qual «em relevo» está gravado o S de senhor.
 
Qual sumo sacerdote do templo (chamado Portugal) ele, o Senhor, zelava pelas boas maneiras e bom comportamento de oito milhões de almas, dizendo que muitas eram impuras e com desvios comportamentais. Outros, seus contemporâneos com idêntica formação básica, ministravam, fora dos liceus, prédicas recheadas de erudição clássica prè-vertida pela suprema sabedoria do mestre, por isso venerado como um verdadeiro senhor.
 
Em pura alegoria, era como se uma oliveira ou uma cerejeira aspergissem sermões, tentando assim alimentar os famintos de conhecimento.

Leia este tema completo a partir de 9 de Março carregando aqui.

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