sábado, 7 de setembro de 2013

Histórias da Vida Real - Crónicas por Martim Afonso Fernandes - João Rosa, eu e o Bem - te -vi

 
Histórias da Vida Real - Crónicas por Martim Afonso Fernandes - João Rosa, eu e o Bem - te -vi
 
Surgiu nas ondas das emissoras das rádios brasileiras, há alguns anos, uma música em homenagem ao nosso bonito pássaro, de nossa rica fauna, aquele que, quando canta logo olhamos para onde ele está a nos ver, com seu canto: bem, te viiiiiiii!!!!!
 
Logo, logo, o Brasil, de norte a sul ouvia e cantava a nova melodia, que pareceu mais um meteoro. Isto aconteceu mais ou menos nos anos 70 ou começo da década de 80, para a felicidade do compositor e intérprete da canção, que estava situada entre as três mais tocadas e ouvidas no Brasil.
 
Os contratos para apresentações em público logo preencheram a agenda do cantor e compositor, que chegava a fazer de três a quatro shows por dia, em cidades diferentes. E, em cada apresentação encontrava a casa lotada, com frequência da maioria de jovens.
 
Em um final de semana, ele foi contratado para apresentar-se no Imbituba Atlético Clube. Chegou num final de tarde, como de costume. A presença maciça era de jovens e o acompanhava um violonista.
 
A discoteca deu início à sessão, e após quase uma hora foi anunciada a presença do artista. Como era a única música que ele havia composto, e já voltava de mais três apresentações, não tinha mais fôlego para cantar ao vivo, a não ser com a ajuda de dublagem.
 
Como um dos diretores do Clube, estava eu assistindo a apresentação, quando fui alertado por um amigo meu, músico profissional e dono de um ótimo conjunto musical, bem conhecido no Estado e fora do país, por suas turnês . João Rosa era o seu nome. Comentávamos sobre a capacidade do cantor, quando perguntei-lhe o que achava da apresentação.


Leia este tema completo a partir de 9 de Setembro carregando aqui.


 



Sem comentários:

Enviar um comentário