Poesia de Sergio Antonio Meneghetti - Sete Versos da Independência; Túnica
Sete Versos da Independência
Ontem falei da independência
De um país e de uma raça
Ainda penso na incoerência
De isolar um povo em uma taça.
De um país e de uma raça
Ainda penso na incoerência
De isolar um povo em uma taça.
Na verdade o mundo deve ser liberto
Das criadas divisões
Não importa o longe ou o perto
Não deveriam existir cercas nem canhões.
Das criadas divisões
Não importa o longe ou o perto
Não deveriam existir cercas nem canhões.
Falo hoje da alforria universal
De uma liberdade de dentro para fora
Começando a eliminar todo o mal
Que comece por mim; sem demora.
De uma liberdade de dentro para fora
Começando a eliminar todo o mal
Que comece por mim; sem demora.
Sonho que só uma língua seja falada
Que a comunicação percorra cada lugar
Que o planeta seja um conto de fada
Que o verbo mais pronunciado; seja o AMAR.
Que a comunicação percorra cada lugar
Que o planeta seja um conto de fada
Que o verbo mais pronunciado; seja o AMAR.
Talvez seja eu um poeta sonhador
Que no silencio sonha acordado
Mas não posso deixar de semear o amor
Principalmente quando a dor está ao meu lado.
Que no silencio sonha acordado
Mas não posso deixar de semear o amor
Principalmente quando a dor está ao meu lado.
Descobri que a independência é individual
Que ela acontece com o conhecimento
Que não existe um caminho ideal
Mas o resultado do merecimento.
Que ela acontece com o conhecimento
Que não existe um caminho ideal
Mas o resultado do merecimento.
A Terra é assim pela minha opção
Pois no egoísmo vou me atrasando
Se eu aprender a praticar a união
Tenho certeza; estarei me libertando.
Pois no egoísmo vou me atrasando
Se eu aprender a praticar a união
Tenho certeza; estarei me libertando.
Sergio Antonio Meneghetti 07/09/2013
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