Poesia de Cremilde Vieira da Cruz - SIM; SONHO DE UMA NOITE; SúPLICA
SIM
Sim
O tempo calado,
A hora morta,
O silêncio velho,
Intolerante.
O tempo calado,
A hora morta,
O silêncio velho,
Intolerante.
Sim,
A maré sem ondas,
O mar deserto,
A praia angustiada,
O sol em silêncio.
A maré sem ondas,
O mar deserto,
A praia angustiada,
O sol em silêncio.
Sim,
A chuva a escorrer gelada,
O vento a morder os rostos,
A brisa a falar baixinho.
A chuva a escorrer gelada,
O vento a morder os rostos,
A brisa a falar baixinho.
Sim,
A noite crua,
Sem fala a lua,
Silêncio velho.
A noite crua,
Sem fala a lua,
Silêncio velho.
Cremilde Vieira da Cruz
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