domingo, 8 de setembro de 2013

Poesia de India Libriana - LAMENTOS; AO TEMPO QUE FOSTE; HABEAS CORPUS

 
Poesia de India Libriana - LAMENTOS; AO TEMPO QUE FOSTE; HABEAS CORPUS
 
 
LAMENTOS
 

Parto sim, do jovem aconchego desse olhar
 que não retocará a sua fantasia primeira
 e só há bilhete para Lugar Nenhum a cobrar
 nesta Estação ubi cheguei tarde à bilheteira...
 
Parto sim – de tudo – e parto suas promessas
 abandono o tango e volto ao crepúsculo da solidão
 e fragmento noites e vicio madrugadas travessas,
 no pranto do fadista há lamentos sentidos em vão...
 
 Em meu retorno ao calabouço do frio espectro
 há portas hipócritas abertas a festejar
 abanando convites para entrar e chorar na ruela
 
Há lágrimas de reencontro e desencontro
 e há queixumes de paredes a atormentar
 com boas vindas cantadas a solo e a capela

Leia este tema completo a partir de 9 de Setembro carregando aqui.



 



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