POEMAS DE JORGE VICENTE - 1. ; 2.
1.
O espelho ínfimo
cai sobre os cordões flácidos
das árvores.
Ouço o canto virgem dos pássaros
E adormeço o meu olhar.
Meço as suas palavras
Por entre os meus dedos.
Calo-me e sossego-me.
Quem sabe Deus não é apenas
Uma marioneta puxada pelas
Andorinhas.
1.
O espelho ínfimo
cai sobre os cordões flácidos
das árvores.
Ouço o canto virgem dos pássaros
E adormeço o meu olhar.
Meço as suas palavras
Por entre os meus dedos.
Calo-me e sossego-me.
Quem sabe Deus não é apenas
Uma marioneta puxada pelas
Andorinhas.
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