Jornal Raizonline nº 254 de 21 de Setembro de 2014 - COLUNA UM - Daniel Teixeira - Verão a quanto obrigas - III
Não tenho tido muito tempo disponível para me dedicar à minha crónica habitual e agora, acabada que é a desculpa do Verão e dos afazeres próprios da altura, que aqui foram repetidos por duas vezes, tenho de repetir-me mas desta vez apenas quanto ao parágrafo inicial deste texto.
Na verdade, para além do tempo que é necessário para se fazer uma Crónica que mereça tal nome, é preciso também ter um assunto para desenvolver nessa mesma crónica. Assuntos não me faltam, mas na sua grande parte requerem pesquisa e confirmação de alguns dados que como se lamenta acima requerem um tempo que não me tem bafejado.
Não é porque as coisas estejam diferentes de outras alturas em que me deparei com a mesma situação ou com uma semelhante, mas na verdade sinto mesmo pouca vontade de estar a fazer textos à flor da pele, quando na verdade eles ficariam bem melhores (e aceitáveis, na minha opinião) se tivessem esses tais elementos para recolha dos quais não encontro tempo.
Assim, o tempo (e a falta dele) sendo um elemento importante como todos reconhecerão tem-me levado a tentar debruçar-me sobre dois temas que posso aqui aflorar, embora eles sejam diversos e fiquem prometidos para serem completados em modo crónica - rascunhada, mas com seriedade e coerência suficiente, num futuro próximo. Na semana próxima falarei do outro assunto ficando-me esta semana pela minha primeira preocupação.
E a questão é saber (e desenvolver) porque razão as Lendas Das Mouras Encantadas exploram de uma forma exaustiva aquilo que a Presidente da Assembleia da República tornou quase popular: ou seja, o famoso «inconseguimento».
Leia este tema completo a partir de 21 de Setembro de 2014 carregando aqui
Não tenho tido muito tempo disponível para me dedicar à minha crónica habitual e agora, acabada que é a desculpa do Verão e dos afazeres próprios da altura, que aqui foram repetidos por duas vezes, tenho de repetir-me mas desta vez apenas quanto ao parágrafo inicial deste texto.
Na verdade, para além do tempo que é necessário para se fazer uma Crónica que mereça tal nome, é preciso também ter um assunto para desenvolver nessa mesma crónica. Assuntos não me faltam, mas na sua grande parte requerem pesquisa e confirmação de alguns dados que como se lamenta acima requerem um tempo que não me tem bafejado.
Não é porque as coisas estejam diferentes de outras alturas em que me deparei com a mesma situação ou com uma semelhante, mas na verdade sinto mesmo pouca vontade de estar a fazer textos à flor da pele, quando na verdade eles ficariam bem melhores (e aceitáveis, na minha opinião) se tivessem esses tais elementos para recolha dos quais não encontro tempo.
Assim, o tempo (e a falta dele) sendo um elemento importante como todos reconhecerão tem-me levado a tentar debruçar-me sobre dois temas que posso aqui aflorar, embora eles sejam diversos e fiquem prometidos para serem completados em modo crónica - rascunhada, mas com seriedade e coerência suficiente, num futuro próximo. Na semana próxima falarei do outro assunto ficando-me esta semana pela minha primeira preocupação.
E a questão é saber (e desenvolver) porque razão as Lendas Das Mouras Encantadas exploram de uma forma exaustiva aquilo que a Presidente da Assembleia da República tornou quase popular: ou seja, o famoso «inconseguimento».
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