Maria de Olhão - Por João Brito Sousa - A MINHA HOMENAGEM
O livro Maria de Olhão, agora trazido à estampa em edição da Câmara Municipal de Olhão, poderá ser considerado, respeitosamente, como um Manual de Instruções sobre a vida, onde cada um, à sua maneira, poderá retirar os ensinamentos que precisa ou julga necessários, para conseguir um comportamento equilibrado e sobretudo justo, na sociedade onde se insere.
Maria de Olhão, em minha opinião, foi uma mulher de excepção, que merece a minha homenagem e todo o respeito e penso que deve igualmente merecer a mesma coisa de todos os olhanenses. Por aquilo que fez em favor de todos.
O mais curioso, é que baseou a sua conduta, no meu entendimento, claro, em quatro ou cinco pormenores de simples aplicação no dia a dia: trabalho, sentido de justiça apurado, poder de observação e sobretudo coragem.
Maria de Olhão tinha grande facilidade na aprendizagem das letras e de tudo o resto. Por isso, utilizando o seu arguto poder de observação e também o seu sentido de justiça, comentava na comunicação social ou em que lugar fosse, as anormalidades que se lhe deparavam e exigia a reparação dessas situações, que julgava incorrectas.
Corajosamente.
Foi sempre assim desde criança, pronta para ajudar os outros naquilo que pudesse e julgasse razoável, começando até por ajudar a mãe nas lides domésticas e dizendo não, noutras circunstâncias, quando era caso para isso.
O livro Maria de Olhão, agora trazido à estampa em edição da Câmara Municipal de Olhão, poderá ser considerado, respeitosamente, como um Manual de Instruções sobre a vida, onde cada um, à sua maneira, poderá retirar os ensinamentos que precisa ou julga necessários, para conseguir um comportamento equilibrado e sobretudo justo, na sociedade onde se insere.
Maria de Olhão, em minha opinião, foi uma mulher de excepção, que merece a minha homenagem e todo o respeito e penso que deve igualmente merecer a mesma coisa de todos os olhanenses. Por aquilo que fez em favor de todos.
O mais curioso, é que baseou a sua conduta, no meu entendimento, claro, em quatro ou cinco pormenores de simples aplicação no dia a dia: trabalho, sentido de justiça apurado, poder de observação e sobretudo coragem.
Maria de Olhão tinha grande facilidade na aprendizagem das letras e de tudo o resto. Por isso, utilizando o seu arguto poder de observação e também o seu sentido de justiça, comentava na comunicação social ou em que lugar fosse, as anormalidades que se lhe deparavam e exigia a reparação dessas situações, que julgava incorrectas.
Corajosamente.
Foi sempre assim desde criança, pronta para ajudar os outros naquilo que pudesse e julgasse razoável, começando até por ajudar a mãe nas lides domésticas e dizendo não, noutras circunstâncias, quando era caso para isso.
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