A chave está aqui - Texto de João Brito Sousa
O tempo passa e, a chegada de cada dia, ao seu fim, quererá dizer que é um dia a menos que nos fica para desfrutarmos, no âmbito da contabilidade social de cada um de nós.
E é bom não esquecer, que o nosso stock pessoal, em termos de dias de vida, é limitado. Entretanto, vivemos os dias ou passamos pelos dias. Enquanto temos saúde, esse pormenor importante que é o «ter saúde», deveria ser estimado e preservado, mas, muitas vezes fica em segundo ou terceiro lugar na tabela das nossas preferências.
A bebedeira está primeiro quando temos saúde em pleno, dizia e quase tudo o que fazemos vai no sentido de a perdermos. Apesar disso ser importante em termos colectivos, em abono da verdade, é assunto que não me diz muito directamente respeito, já que tenho a minha responsabilidade pessoal, que é da minha vida e saúde, cuidar.
E não tenho a certeza se sou detentor de conhecimentos intelectuais suficientes que me ajudem a cuidar dela. Apenas, pela simples razão de não haver um modelo geral de vida a seguir, nem estabelecido nem testado, havendo, isso sim, o modelo de vida particular de cada um, que, cada um, por sua vez cria e a ele se adapta, fruto da educação que dos Pais e da Escola recebeu, ou dos autores que leu, enfim …
A partir destes conhecimentos, que recebeu e cultivou, o cidadão terá de estabelecer e balizar o seu comportamento ou modo de actuação, que, curiosamente, vai ser aprovado ou não pelos outros. Esse, que sou eu, não conta para nada e valho, socialmente, o que os outros acharem que valho. O que de certa forma é estranho mas parece-me evidente.
Eu, por exemplo, que vivo só, num quarto alugado com pátio como gosto de dizer, por vontade própria, diga-se, faço o que me apetece dentro daquilo que a minha consciência me permite e dentro do meu espaço alugado. Quando saio dos meus aposentos, fecho a porta e ponho o pé na calçada, entro na cidade e aí começa uma outra vida, pautada por regras e princípios gerais, tacitamente aceites por todos (eu incluído) e que delas/deles, somos todos conhecedores, o que, por isso, vai exigir a todos o seu cumprimento pleno.
Leia este tema completo a partir de 20 de Maio de 2014 carregando aqui
O tempo passa e, a chegada de cada dia, ao seu fim, quererá dizer que é um dia a menos que nos fica para desfrutarmos, no âmbito da contabilidade social de cada um de nós.
E é bom não esquecer, que o nosso stock pessoal, em termos de dias de vida, é limitado. Entretanto, vivemos os dias ou passamos pelos dias. Enquanto temos saúde, esse pormenor importante que é o «ter saúde», deveria ser estimado e preservado, mas, muitas vezes fica em segundo ou terceiro lugar na tabela das nossas preferências.
A bebedeira está primeiro quando temos saúde em pleno, dizia e quase tudo o que fazemos vai no sentido de a perdermos. Apesar disso ser importante em termos colectivos, em abono da verdade, é assunto que não me diz muito directamente respeito, já que tenho a minha responsabilidade pessoal, que é da minha vida e saúde, cuidar.
E não tenho a certeza se sou detentor de conhecimentos intelectuais suficientes que me ajudem a cuidar dela. Apenas, pela simples razão de não haver um modelo geral de vida a seguir, nem estabelecido nem testado, havendo, isso sim, o modelo de vida particular de cada um, que, cada um, por sua vez cria e a ele se adapta, fruto da educação que dos Pais e da Escola recebeu, ou dos autores que leu, enfim …
A partir destes conhecimentos, que recebeu e cultivou, o cidadão terá de estabelecer e balizar o seu comportamento ou modo de actuação, que, curiosamente, vai ser aprovado ou não pelos outros. Esse, que sou eu, não conta para nada e valho, socialmente, o que os outros acharem que valho. O que de certa forma é estranho mas parece-me evidente.
Eu, por exemplo, que vivo só, num quarto alugado com pátio como gosto de dizer, por vontade própria, diga-se, faço o que me apetece dentro daquilo que a minha consciência me permite e dentro do meu espaço alugado. Quando saio dos meus aposentos, fecho a porta e ponho o pé na calçada, entro na cidade e aí começa uma outra vida, pautada por regras e princípios gerais, tacitamente aceites por todos (eu incluído) e que delas/deles, somos todos conhecedores, o que, por isso, vai exigir a todos o seu cumprimento pleno.
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