Jornal Raizonline nº 251 de 31 de Maio de 2014 - COLUNA UM - Daniel Teixeira - Fazer o que se pensa saber fazer
Neste nosso mundo aqui virado para a Internet, existe uma quantidade substancial de pessoas que fazem aquilo que pensam saber fazer: uns fazem poesia, outros crónicas, contos e todo um rol de actividades relacionadas com a arte, que é ao fim e ao cabo aquilo que nos interessa aqui e motiva essencialmente a existência deste jornal.
O projecto Raizonline, para quem está lembrado, nasceu tendo como objectivo principal reunir um grupo diversificado de pessoas que se interessassem pelo plano cultural, independentemente da sua origem nacional, havendo como factor de entendimento entre todos a língua portuguesa.
Nem de outra forma poderia ser, segundo o entendimento da altura, uma vez que língua portuguesa funcionaria, (e funciona), como factor de ligação na plataforma mais imediata que se consegue neste nosso mundo plural da lusofonia.
Evidentemente que o universo da lusofonia se estende muito para além do factor língua comum: há vivências que são comuns ou que não o sendo entram com alguma facilidade maior nos nossos entendimentos. Lê-se bem uma história ou um poema venham eles de Angola, de Cabo Verde ou do Brasil, etc.
Com maior ou menor apetência talvez seja até mais fácil entender outras vivências marcantes noutros países, servindo-nos da nossa universalidade dentre deste campo da lusofonia. Quanto maior ela for, essa universalidade, maior será, em termos lógicos, a facilidade como se entende, ainda que com palavras e dizeres diferentes, aquilo que nos é dito por um qualquer quadrante desta tal de lusofonia.
E neste aspecto, sem querer menorizar outros quadrantes lusófonos, parece-me que Portugal e o Brasil têm, neste plano, uma grande vantagem. No caso de Portugal, a sua posição privilegiada (pela história) de país charneira investe bem, ou relativamente bem, nos falares (escreveres aqui) de quase todo o mundo lusófono. O Brasil, por ser o maior país onde se fala português, com maior número de falantes em português, igualmente está, na minha opinião, habilitado para uma boa prestação nesta questão do entendimento comum (na lusofonia).
Neste nosso mundo aqui virado para a Internet, existe uma quantidade substancial de pessoas que fazem aquilo que pensam saber fazer: uns fazem poesia, outros crónicas, contos e todo um rol de actividades relacionadas com a arte, que é ao fim e ao cabo aquilo que nos interessa aqui e motiva essencialmente a existência deste jornal.
O projecto Raizonline, para quem está lembrado, nasceu tendo como objectivo principal reunir um grupo diversificado de pessoas que se interessassem pelo plano cultural, independentemente da sua origem nacional, havendo como factor de entendimento entre todos a língua portuguesa.
Nem de outra forma poderia ser, segundo o entendimento da altura, uma vez que língua portuguesa funcionaria, (e funciona), como factor de ligação na plataforma mais imediata que se consegue neste nosso mundo plural da lusofonia.
Evidentemente que o universo da lusofonia se estende muito para além do factor língua comum: há vivências que são comuns ou que não o sendo entram com alguma facilidade maior nos nossos entendimentos. Lê-se bem uma história ou um poema venham eles de Angola, de Cabo Verde ou do Brasil, etc.
Com maior ou menor apetência talvez seja até mais fácil entender outras vivências marcantes noutros países, servindo-nos da nossa universalidade dentre deste campo da lusofonia. Quanto maior ela for, essa universalidade, maior será, em termos lógicos, a facilidade como se entende, ainda que com palavras e dizeres diferentes, aquilo que nos é dito por um qualquer quadrante desta tal de lusofonia.
E neste aspecto, sem querer menorizar outros quadrantes lusófonos, parece-me que Portugal e o Brasil têm, neste plano, uma grande vantagem. No caso de Portugal, a sua posição privilegiada (pela história) de país charneira investe bem, ou relativamente bem, nos falares (escreveres aqui) de quase todo o mundo lusófono. O Brasil, por ser o maior país onde se fala português, com maior número de falantes em português, igualmente está, na minha opinião, habilitado para uma boa prestação nesta questão do entendimento comum (na lusofonia).