O Imenso Encanto da Existência! - Prosa poética por Pena
Retirado do Blogue Memórias Vivas e Reais
à minha volta está tudo silencioso. Um silêncio que coloca o pensamento em dia.
Não reparo nas horas, nos minutos, nos segundos. A sua fluidez não a sinto. Parece que o Universo parou.
Olho. Tudo está admiravelmente no seu lugar, respeitando a minha escolha com imensa serenidade e harmonia.
Os relógios pararam há muito, num sossego que traduz compreensão e respeito. Também respeito o perpassar do tempo por mim. Não o questiono sequer. Agarro o tempo com garra de um combatente.
Aqui e ali, vejo silhuetas que permanecem estáticas esperando que suceda alguma coisa significativa e representativa para eles. São meras construções do pensamento que me fazem pensar. Amar. Viver.
Descortino a luminosidade de um candeeiro a que me aconchego. Faz-me idealizar o que vai em mim. Contribui com algo que incendeia e jorra alegria do Ser e do Estar. Diz: - Presente!
E, está presente e bem lúcido, afagando o meu existir e dar um significado plausível a tudo o que faço, digo e conto.
Histórias intermináveis de que não sei o fim! Admiráveis e sentidas. Histórias de amor às pessoas que me preenchem e transcendem. Gosto de contá-las, pondo nelas misturas de carinho e amor.
Não por serem minhas, mas pelo temor de perdê-las ou esquecê-las.
Tenho sonhos que me tornam feliz vivendo felicidade. Porque razão? Não consigo definir com precisão. Perguntem aos sonhos? Eles são puros, ingénuos e sinceros. Responderão por certo, porque coabitam mais perto de mim.
Retirado do Blogue Memórias Vivas e Reais
à minha volta está tudo silencioso. Um silêncio que coloca o pensamento em dia.
Não reparo nas horas, nos minutos, nos segundos. A sua fluidez não a sinto. Parece que o Universo parou.
Olho. Tudo está admiravelmente no seu lugar, respeitando a minha escolha com imensa serenidade e harmonia.
Os relógios pararam há muito, num sossego que traduz compreensão e respeito. Também respeito o perpassar do tempo por mim. Não o questiono sequer. Agarro o tempo com garra de um combatente.
Aqui e ali, vejo silhuetas que permanecem estáticas esperando que suceda alguma coisa significativa e representativa para eles. São meras construções do pensamento que me fazem pensar. Amar. Viver.
Descortino a luminosidade de um candeeiro a que me aconchego. Faz-me idealizar o que vai em mim. Contribui com algo que incendeia e jorra alegria do Ser e do Estar. Diz: - Presente!
E, está presente e bem lúcido, afagando o meu existir e dar um significado plausível a tudo o que faço, digo e conto.
Histórias intermináveis de que não sei o fim! Admiráveis e sentidas. Histórias de amor às pessoas que me preenchem e transcendem. Gosto de contá-las, pondo nelas misturas de carinho e amor.
Não por serem minhas, mas pelo temor de perdê-las ou esquecê-las.
Tenho sonhos que me tornam feliz vivendo felicidade. Porque razão? Não consigo definir com precisão. Perguntem aos sonhos? Eles são puros, ingénuos e sinceros. Responderão por certo, porque coabitam mais perto de mim.
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