Jornal Raizonline nº 248 de 16 de Abril de 2014 - COLUNA UM - Daniel Teixeira - Eu e o facebook
De esclarecer antes de mais que uma coisa é aquilo que eu afirmo a título pessoal e outra coisa pode ser aquilo que enquanto Jornal Raizonline se pode afirmar.
Dito isto gostaria de começar, a só a título pessoal, referindo que cada vez encontro menos interesse nesta chamada de moderna e promissora plataforma. E para mim, o mais importante, ou grave, para aqueles que no facebook fazem fé, é que não vejo como esta plataforma global poderá encontrar alternativa para se diversificar.
Na verdade, o facebook, ao ser como é, cobre todas as possibilidades de renovação e para além dele, neste seu campo, nada mais há a acrescentar. Em certo sentido posso dizer que assisto ao desgaste pela usura de uma plataforma que não é substituível por nada mais porque ocupou tudo.
Não será seguramente a morte de ninguém, senão do facebook como entidade múltipla de entidades, mas este sistema de interacção deixou de ser atractivo porque perdeu o sabor da novidade.
Ficarão, seguramente durante alguns anos, ou meses (isso depende do degradar da situação financeira da plataforma) alguns daqueles que por lá andam (como eu) mas a implosão desta plataforma mostra que há coisas que já se sabiam desde há muitos anos: o entediante e o tédio apoderou-se desta plataforma e nada há a fazer contra isso.
Poderá ter sido bom enquanto durou mas vão pensando nisso, na possibilidade de terem de utilizar o facebook da mesma forma que utilizam os vossos emails particulares: episodicamente.
De esclarecer antes de mais que uma coisa é aquilo que eu afirmo a título pessoal e outra coisa pode ser aquilo que enquanto Jornal Raizonline se pode afirmar.
Dito isto gostaria de começar, a só a título pessoal, referindo que cada vez encontro menos interesse nesta chamada de moderna e promissora plataforma. E para mim, o mais importante, ou grave, para aqueles que no facebook fazem fé, é que não vejo como esta plataforma global poderá encontrar alternativa para se diversificar.
Na verdade, o facebook, ao ser como é, cobre todas as possibilidades de renovação e para além dele, neste seu campo, nada mais há a acrescentar. Em certo sentido posso dizer que assisto ao desgaste pela usura de uma plataforma que não é substituível por nada mais porque ocupou tudo.
Não será seguramente a morte de ninguém, senão do facebook como entidade múltipla de entidades, mas este sistema de interacção deixou de ser atractivo porque perdeu o sabor da novidade.
Ficarão, seguramente durante alguns anos, ou meses (isso depende do degradar da situação financeira da plataforma) alguns daqueles que por lá andam (como eu) mas a implosão desta plataforma mostra que há coisas que já se sabiam desde há muitos anos: o entediante e o tédio apoderou-se desta plataforma e nada há a fazer contra isso.
Poderá ter sido bom enquanto durou mas vão pensando nisso, na possibilidade de terem de utilizar o facebook da mesma forma que utilizam os vossos emails particulares: episodicamente.
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