E às vezes tenho receio da vida. Da Minha Vida! - Prosa poética por Pena
Retirado do Blogue Memórias Vivas e Reais
As flores. A harmonia. A pacatez. O silêncio, fazem-me sentir e pensar. Numa tranquilidade de encanto e pureza. Que faz a «triagem»do meu Ser.
Tenho a certeza que «Habito» um Universo. Um Firmamento feito de preciosas e fantásticas pessoas perfeitas. São como estrelas cintilantes. Majestosas. Resplandecentes de brio e intensidade extraordinária. De uma sensibilidade marcante. Constantemente doce. Muito terna.
Tenho um receio imenso da vida. Da minha vida. Dos afectos que me transmitem. Sentidos. Presentes. Adoráveis e magnificentes. Que desmaiam no que sou num choro sentido de gratidão sincera.
Ajo sempre com o coração «entalado»no seu lugar preciso de apreço. Em que «construo»e me preocupo em executar poesias singelas, sem ser um poeta a sério. Que brotam do meu sentir com esforço. Esconderei sempre os meus versos em mim. De encontro ao meu peito. São meus.
Deliciosamente meus. Se os divulgasse rir-se-iam deles. Sei disso. Tenho um receio imenso da vida. Do que possam apurar. Do que possam desvendar. De entender que a poesia que faço não é poesia. Nunca serei um poeta, sabem?
Escondo-me. Escondo a poesia que sai do meu eu apressado. Oh, como ambicionava mostrar tudo o que possuo? Tudo, mesmo.
A poesia que «construo» dedico-ma. Não extrai o meu coração porque não pode? Direcciono-a ao meu esquecimento porque «entro» nela. Não sei sequer se vive de sobriedade. Bom - Senso. Se revela a minha Alma que vive a sonhar. Sonha, isso tenho a certeza. Sim? Absoluta.
Não sou um poeta. Sou somente um poeta de mim. Vive. Reage. E é.
È às Vezes Tenho Receio Da Vida. Do choro poético da minha vida.
Creio que faço bem em a esconder. Sim! A poesia! A poesia que faço só para mim.
Retirado do Blogue Memórias Vivas e Reais
As flores. A harmonia. A pacatez. O silêncio, fazem-me sentir e pensar. Numa tranquilidade de encanto e pureza. Que faz a «triagem»do meu Ser.
Tenho a certeza que «Habito» um Universo. Um Firmamento feito de preciosas e fantásticas pessoas perfeitas. São como estrelas cintilantes. Majestosas. Resplandecentes de brio e intensidade extraordinária. De uma sensibilidade marcante. Constantemente doce. Muito terna.
Tenho um receio imenso da vida. Da minha vida. Dos afectos que me transmitem. Sentidos. Presentes. Adoráveis e magnificentes. Que desmaiam no que sou num choro sentido de gratidão sincera.
Ajo sempre com o coração «entalado»no seu lugar preciso de apreço. Em que «construo»e me preocupo em executar poesias singelas, sem ser um poeta a sério. Que brotam do meu sentir com esforço. Esconderei sempre os meus versos em mim. De encontro ao meu peito. São meus.
Deliciosamente meus. Se os divulgasse rir-se-iam deles. Sei disso. Tenho um receio imenso da vida. Do que possam apurar. Do que possam desvendar. De entender que a poesia que faço não é poesia. Nunca serei um poeta, sabem?
Escondo-me. Escondo a poesia que sai do meu eu apressado. Oh, como ambicionava mostrar tudo o que possuo? Tudo, mesmo.
A poesia que «construo» dedico-ma. Não extrai o meu coração porque não pode? Direcciono-a ao meu esquecimento porque «entro» nela. Não sei sequer se vive de sobriedade. Bom - Senso. Se revela a minha Alma que vive a sonhar. Sonha, isso tenho a certeza. Sim? Absoluta.
Não sou um poeta. Sou somente um poeta de mim. Vive. Reage. E é.
È às Vezes Tenho Receio Da Vida. Do choro poético da minha vida.
Creio que faço bem em a esconder. Sim! A poesia! A poesia que faço só para mim.
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