Poesia de Mário Matta e Silva - Uma braçada de Magnólias; Caprichos do Sol e da Lua
Uma braçada de Magnólias
Uma braçada de magnólias
Pode ser um gesto de amor
Uma face suave no seu rubor
Terno. vibrante, ardente, apetecido
Em tempo dos campos florescerem
Dos corpos no auge se envolverem
E do mosto deslizar no copo de cristal
Uma dedicatória franca, banal
E um banho de espuma apetecido
De metáforas sedosas guarnecido.
Uma braçada de magnólias
Pode ser um escalar de gestos encantatórios
E de soberbas manifestações de afeto
Uma cama de lavado sob um róseo teto
De um lugar feito de histórias
De rebeldes, obstinadas memórias
E de perfumes lânguidos e amenos
No auge dos sonhos leves e serenos
Onde se depositam palavras apaixonadas
Ondulando na brisa sempre encantadas.
28 de Setembro de 2014
Mário Matta e Silva
Uma braçada de Magnólias
Uma braçada de magnólias
Pode ser um gesto de amor
Uma face suave no seu rubor
Terno. vibrante, ardente, apetecido
Em tempo dos campos florescerem
Dos corpos no auge se envolverem
E do mosto deslizar no copo de cristal
Uma dedicatória franca, banal
E um banho de espuma apetecido
De metáforas sedosas guarnecido.
Uma braçada de magnólias
Pode ser um escalar de gestos encantatórios
E de soberbas manifestações de afeto
Uma cama de lavado sob um róseo teto
De um lugar feito de histórias
De rebeldes, obstinadas memórias
E de perfumes lânguidos e amenos
No auge dos sonhos leves e serenos
Onde se depositam palavras apaixonadas
Ondulando na brisa sempre encantadas.
28 de Setembro de 2014
Mário Matta e Silva
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