quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Poesia da Marcos Loures como Tenesmo Telencefálico - MEU VERSO; ACUADO; PECADO


Poesia da Marcos Loures como Tenesmo Telencefálico - MEU VERSO; ACUADO; PECADO

 
 MEU VERSO

 

 Servindo a quem se mostre mais cruel
 Meu verso não produz qualquer efeito
 E quando me amortalho e insone deito
 Vagando o pensamento sempre ao léu

Acordos do passado em vil papel
 Arcando com os erros, tosco pleito
 E tanto poderia estar aceito
 Aonde a virulência dita o fel,

Apenas o que resta ao sonhador
 A cada novo instante decompor
 O quanto inda restara em viva voz,

E sendo a realidade sempre assim,
 O sonho determina agora o fim
 E sei o quanto a morte é mais veloz...

MARCOS LOURES

Leia este tema completo a partir de 15 de Outubro de 2014 carregando aqui

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