Podemos viver sem medo? - Por Miriam Cristina Ubaldo
«Enquanto uns fazem amor, outros fazem guerra e ainda há quem consiga fazer as duas coisas ao mesmo tempo no mesmo espaço».
Vivemos tempos extremamente neuróticos e competitivos onde a busca da perfeição se torna a chave da sobrevivência. Resistimos a tufões, secas, terramotos, tsunamis, crises econômicas, guerras sociais e tantos outros holocaustos, mas ainda a maior guerra de todas travamos dentro de nós.
Martirizamo-nos todos os dias negando sentimentos, ocultando facetas, forjando condutas, sorrindo quando se deve chorar, chorando quando não se deve.
Tantas vezes somos o que não somos que um dia nos tornamos irreconhecíveis aos nossos próprios olhos e cobramos do outro aquilo que não podemos dar aquilo que nem sabemos que temos a ofertar. Não compreendemos nossos próprios atos, condutas, sentimentos e queremos ser compreendidos.
Vejam aí o contraste da hipocrisia, da verdade e da fantasia que caminham concomitantemente!
Quando nos abrimos para a reflexão, nos desnudamos diante da razão, encontramos o verdadeiro motivo de tanta confusão:
- O MEDO, no entanto aceitar a existência deste medo nos torna vulnerável e neste mundo neurótico e competitivo não há lugar para medos mesmo que ainda exista quem diga que o medo é preciso, nos torna cautelosos, no entanto, a idéia que nos norteia é a de que admitir tal coisa é permitir que nos esmaguem, é perder a credibilidade, o respeito é estar por baixo.
Leia este tema completo a partir de 15 de Outubro de 2014 carregando aqui
«Enquanto uns fazem amor, outros fazem guerra e ainda há quem consiga fazer as duas coisas ao mesmo tempo no mesmo espaço».
Vivemos tempos extremamente neuróticos e competitivos onde a busca da perfeição se torna a chave da sobrevivência. Resistimos a tufões, secas, terramotos, tsunamis, crises econômicas, guerras sociais e tantos outros holocaustos, mas ainda a maior guerra de todas travamos dentro de nós.
Martirizamo-nos todos os dias negando sentimentos, ocultando facetas, forjando condutas, sorrindo quando se deve chorar, chorando quando não se deve.
Tantas vezes somos o que não somos que um dia nos tornamos irreconhecíveis aos nossos próprios olhos e cobramos do outro aquilo que não podemos dar aquilo que nem sabemos que temos a ofertar. Não compreendemos nossos próprios atos, condutas, sentimentos e queremos ser compreendidos.
Vejam aí o contraste da hipocrisia, da verdade e da fantasia que caminham concomitantemente!
Quando nos abrimos para a reflexão, nos desnudamos diante da razão, encontramos o verdadeiro motivo de tanta confusão:
- O MEDO, no entanto aceitar a existência deste medo nos torna vulnerável e neste mundo neurótico e competitivo não há lugar para medos mesmo que ainda exista quem diga que o medo é preciso, nos torna cautelosos, no entanto, a idéia que nos norteia é a de que admitir tal coisa é permitir que nos esmaguem, é perder a credibilidade, o respeito é estar por baixo.
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