Jornal Raizonline nº 256 de 5 de Outubro de 2014 - COLUNA UM - Daniel Teixeira - 5 de Outubro a quanto obrigas
Para quem não sabe uma vez que temos leitores em várias partes do Mundo (ver aqui o mapa global) que podem conhecer o português mas não esta parte da história de Portugal, hoje, dia do fecho deste edição, comemora-se, até à meia noite, o Dia da Implantação da República em Portugal.
Sumariamente, ao festejar-se a implantação da República festeja-se o final do Regime Monárquico ao qual eram e são apontados diversos defeitos e muito poucas virtudes. Se descontarmos os períodos em que a Monarquia conquistou território aos mouros, deu - ao que se diz - novos mundos ao mundo, lutou contra a dominação estrangeira, se desfez dela, deixou sangue espalhado pelos quatro cantos do mundo, plantou a cristandade por aqui e por ali (coisa que é sempre discutida nas metodologias utilizadas) enfim... se descontarmos estes e mais alguns aspectos considerados positivos, o resto, que é bastante, são só defeitos que lhe são assacados.
Na verdade, esta coisa de se ser Rei (ou Presidente) por herança de sangue não é propriamente uma coisa muito boa, convenhamos, porque e também como se sabe no melhor pano familiar pode cair a nódoa.
Na República, nesta República que vivemos hoje nada disso se passa: os filhos não herdam os postos dos pais embora seja cada vez mais restrito o número de famílias cujos filhos têm acesso aos tais invejados postos.
Para quem não sabe uma vez que temos leitores em várias partes do Mundo (ver aqui o mapa global) que podem conhecer o português mas não esta parte da história de Portugal, hoje, dia do fecho deste edição, comemora-se, até à meia noite, o Dia da Implantação da República em Portugal.
Sumariamente, ao festejar-se a implantação da República festeja-se o final do Regime Monárquico ao qual eram e são apontados diversos defeitos e muito poucas virtudes. Se descontarmos os períodos em que a Monarquia conquistou território aos mouros, deu - ao que se diz - novos mundos ao mundo, lutou contra a dominação estrangeira, se desfez dela, deixou sangue espalhado pelos quatro cantos do mundo, plantou a cristandade por aqui e por ali (coisa que é sempre discutida nas metodologias utilizadas) enfim... se descontarmos estes e mais alguns aspectos considerados positivos, o resto, que é bastante, são só defeitos que lhe são assacados.
Na verdade, esta coisa de se ser Rei (ou Presidente) por herança de sangue não é propriamente uma coisa muito boa, convenhamos, porque e também como se sabe no melhor pano familiar pode cair a nódoa.
Na República, nesta República que vivemos hoje nada disso se passa: os filhos não herdam os postos dos pais embora seja cada vez mais restrito o número de famílias cujos filhos têm acesso aos tais invejados postos.
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