Poesia da Mário Matta e Silva - Smile; Culpas; Idosa Indolência
Smile
Num rosto suave há uma ternura
Que se alimenta do tempo
E na pele certa frescura
Rosa-pálido vincando nos lábios
Esse brando ar de entrega e candura.
Andam prantos pelo vento
Sequiosos de amarguras
Tão pardos e tão tensos de lamentos
Movendo-se pela multidão
Em gestos vagos de arrependimento.
é no radioso festival da primavera
Que tudo canta e tudo encanta
Em jardins onde o amor desespera
Nas pétalas de cores garridas
E em cada sonho ou quimera.
Ah. mas eu quero o sorriso num semblante enternecido
Feito de paixão, de encantos, de beleza
E de nuvens de perfume no palpitar diluído
Na singeleza desbravando os tons da Natureza
Com níveas faces e um cântico ao meu ouvido.
18 de Setembro de 2014
Mário Matta e Silva
Leia este tema completo a partir de 5 de Outubro de 2014 carregando aqui
Smile
Num rosto suave há uma ternura
Que se alimenta do tempo
E na pele certa frescura
Rosa-pálido vincando nos lábios
Esse brando ar de entrega e candura.
Andam prantos pelo vento
Sequiosos de amarguras
Tão pardos e tão tensos de lamentos
Movendo-se pela multidão
Em gestos vagos de arrependimento.
é no radioso festival da primavera
Que tudo canta e tudo encanta
Em jardins onde o amor desespera
Nas pétalas de cores garridas
E em cada sonho ou quimera.
Ah. mas eu quero o sorriso num semblante enternecido
Feito de paixão, de encantos, de beleza
E de nuvens de perfume no palpitar diluído
Na singeleza desbravando os tons da Natureza
Com níveas faces e um cântico ao meu ouvido.
18 de Setembro de 2014
Mário Matta e Silva
Leia este tema completo a partir de 5 de Outubro de 2014 carregando aqui
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