Poesia de Virgínia Teixeira - Todos os poemas que escrevi com a mão cansada; Eu sou; Opera
Todos os poemas que escrevi com a mão cansada
Todos os poemas que escrevi com a mão cansada
Os inúmeros sonetos que sufoquei na garganta dorida
As sensações que escondi na solidão passada
Todas as sílabas que gritei dentro da alma ferida,
Todos os instantes em que me permiti viajar
Cada momento em que soube sinceramente sorrir
Até ao ultimo floco de alegria que de mim conseguiu brotar,
Até à seiva de prazer que de mim sou capaz de extrair,
Todo o meu Bem e o meu Mal, a negritude e a pureza,
Equilíbrio para todos os que te desconhecem, incompreensível,
Sentimento mágico de uma Harmonia sem qualquer delicadeza,
Antes um sentimento sem sentido, absolutamente invisível;
Tudo te pertence, nada é meu, nada de mim brotou,
Tu és a roda, o leme, o fundamento, tudo o que me gerou…
Leia este tema completo a partir de 26 de Novembro de 2014 carregando aqui
Todos os poemas que escrevi com a mão cansada
Todos os poemas que escrevi com a mão cansada
Os inúmeros sonetos que sufoquei na garganta dorida
As sensações que escondi na solidão passada
Todas as sílabas que gritei dentro da alma ferida,
Todos os instantes em que me permiti viajar
Cada momento em que soube sinceramente sorrir
Até ao ultimo floco de alegria que de mim conseguiu brotar,
Até à seiva de prazer que de mim sou capaz de extrair,
Todo o meu Bem e o meu Mal, a negritude e a pureza,
Equilíbrio para todos os que te desconhecem, incompreensível,
Sentimento mágico de uma Harmonia sem qualquer delicadeza,
Antes um sentimento sem sentido, absolutamente invisível;
Tudo te pertence, nada é meu, nada de mim brotou,
Tu és a roda, o leme, o fundamento, tudo o que me gerou…
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