A CIDADE E AS SERRAS de Eça de Queirós - Por Arlete Deretti Fernandes
é sempre enriquecedor conhecer a Obra de um dos maiores escritores portugueses, Eça de Queirós.
Seu romance «A Cidade e as Serras» traça um paralelo entre a civilização em que o escritor sempre vivera e a pureza rústica dos costumes que principiara a apreciar com as suas estadas na quinta do Douro, propriedade da família, depois da morte da sogra, a Condessa de Resende. Este livro, por seu idealismo pode fazer lembrar A Morgadinha dos Canaviais, de Júlio Diniz. O crítico Alberto de Oliveira é que sugere o paralelo.
Este último romance de Eça impõem-se pelas belas descrições e as serenas evocações da serra portuguesa em contraste com os requintes de uma civilização que fizera de Jacinto o herói de «A Cidades e as Serras», «a primeira mentalidade nacionalista do romance português», segundo João Gaspar Simões.
Eça pode ter castigado sua pátria, nas críticas que a ela fizera, mas exaltou-a após, esquecido de que o seu atraso só era benéfico para quem o podia usufruir no meio da riqueza, e para desfastio de um cansaço de civilização.
O romance «A Cidade e as Serras» foi publicado em 1901, um ano após a morte do seu criador, Eça de Queiroz, o mais importante escritor realista português (1845 - 1900). Trata-se de uma obra semi-póstuma, onde 65 por cento do escrito chegou a passar pelo crivo do romancista. Com a sua morte, Ramalho Ortigão revisou e não alterou o enredo, que tinha sido originado no conto «Civilização».
Leia este tema completo a partir de 26 de Novembro de 2014 carregando aqui
é sempre enriquecedor conhecer a Obra de um dos maiores escritores portugueses, Eça de Queirós.
Seu romance «A Cidade e as Serras» traça um paralelo entre a civilização em que o escritor sempre vivera e a pureza rústica dos costumes que principiara a apreciar com as suas estadas na quinta do Douro, propriedade da família, depois da morte da sogra, a Condessa de Resende. Este livro, por seu idealismo pode fazer lembrar A Morgadinha dos Canaviais, de Júlio Diniz. O crítico Alberto de Oliveira é que sugere o paralelo.
Este último romance de Eça impõem-se pelas belas descrições e as serenas evocações da serra portuguesa em contraste com os requintes de uma civilização que fizera de Jacinto o herói de «A Cidades e as Serras», «a primeira mentalidade nacionalista do romance português», segundo João Gaspar Simões.
Eça pode ter castigado sua pátria, nas críticas que a ela fizera, mas exaltou-a após, esquecido de que o seu atraso só era benéfico para quem o podia usufruir no meio da riqueza, e para desfastio de um cansaço de civilização.
O romance «A Cidade e as Serras» foi publicado em 1901, um ano após a morte do seu criador, Eça de Queiroz, o mais importante escritor realista português (1845 - 1900). Trata-se de uma obra semi-póstuma, onde 65 por cento do escrito chegou a passar pelo crivo do romancista. Com a sua morte, Ramalho Ortigão revisou e não alterou o enredo, que tinha sido originado no conto «Civilização».
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