Poesia de João Furtado - Ao entardecer o quadro continua; Meu nome na infância
Ao entardecer o quadro continua
Ao entardecer na Ilha bela e maravilhosa
Tu e eu… Eu e tu contemplávamos o sol
Peguei-te na mão e via-te amor orgulhosa
Enquanto o Astro Rei escondia atrás do farol
Cansados resolvemos entrar na água… na praia
Entrelaçados e cheios de sonhos beijávamos
A sombra da noite não reduzia a nossa alegria
Não tínhamos nada além da vida e dos sonhos
E também tínhamos a água tépida do mar
Onde a natureza confundia a sua sublime energia
Com o nosso forte e único deseja de amar
Como era bela a certeza que amanha era outro dia
Mas era mais um dia para o nosso amor se vibrar
Saímos da água e sentamos ao pé do coqueiro
A Natureza falava mais tudo parecia silenciar
Perante o nosso amor tão nobre e tão verdadeiro
A natureza nocturna acordava ávida de amar
E nós curiosos e amantes contemplávamos a noite
O mar não se cansava de os nossos pés molhar
E eu não cansava de falar do futuro tal um vidente
Hoje veio a idade mas não levou o desejo de sonhar
Vemos os nossos frutos os mais velhos são pais
E sorrimos para os netos, um a rir e outro a chorar
Ao entardecer o quadro continua cheio de animais
Praia, 18 de Novembro de 2014
João Furtado
http://joaopcfurtado.blogspot.com
Leia este tema completo a partir de 26 de Novembro de 2014 carregando aqui
Ao entardecer o quadro continua
Ao entardecer na Ilha bela e maravilhosa
Tu e eu… Eu e tu contemplávamos o sol
Peguei-te na mão e via-te amor orgulhosa
Enquanto o Astro Rei escondia atrás do farol
Cansados resolvemos entrar na água… na praia
Entrelaçados e cheios de sonhos beijávamos
A sombra da noite não reduzia a nossa alegria
Não tínhamos nada além da vida e dos sonhos
E também tínhamos a água tépida do mar
Onde a natureza confundia a sua sublime energia
Com o nosso forte e único deseja de amar
Como era bela a certeza que amanha era outro dia
Mas era mais um dia para o nosso amor se vibrar
Saímos da água e sentamos ao pé do coqueiro
A Natureza falava mais tudo parecia silenciar
Perante o nosso amor tão nobre e tão verdadeiro
A natureza nocturna acordava ávida de amar
E nós curiosos e amantes contemplávamos a noite
O mar não se cansava de os nossos pés molhar
E eu não cansava de falar do futuro tal um vidente
Hoje veio a idade mas não levou o desejo de sonhar
Vemos os nossos frutos os mais velhos são pais
E sorrimos para os netos, um a rir e outro a chorar
Ao entardecer o quadro continua cheio de animais
Praia, 18 de Novembro de 2014
João Furtado
http://joaopcfurtado.blogspot.com
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