Poesia de Daniel Teixeira - I; II; III
I
Lá na concha branca
onde mergulhas o teu corpo
há as rosas e os peixes
Na branca concha
debruçam-se os olhares
que em tudo te vêm
que a tudo te sabem.
Do claro e do escuro
cortando o transparente
emergem
nadando
as tuas mãos
nas minhas mãos
e qual fundas âncoras
içadas no momento
sorvemos o ar
de rostos acostados
aos cabelos húmidos...
ao que foge ao tempo.
Leia este tema completo a partir de 31 de Agosto de 2014 carregando aqui
I
Lá na concha branca
onde mergulhas o teu corpo
há as rosas e os peixes
Na branca concha
debruçam-se os olhares
que em tudo te vêm
que a tudo te sabem.
Do claro e do escuro
cortando o transparente
emergem
nadando
as tuas mãos
nas minhas mãos
e qual fundas âncoras
içadas no momento
sorvemos o ar
de rostos acostados
aos cabelos húmidos...
ao que foge ao tempo.
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Caro Daniel, Que bela Poesia! Emerge, da beleza das suas palavras, das suas imagens e mensagens, uma luz vivíssima e tranquila que dá gosto observar, ler e reler, aprofundar. Gostei muito. Um abraço, Ilona
ResponderEliminarOlá Daniel
ResponderEliminarUauuu que belos poemas, anda não tinha tido oportunidade de ler poesia sua, certamente falta minha. Eles são de textura macia, gosto suave, sonoridade de flautas e de imagens transparentes.