Poesia de Carlos Fragata - DESEMPREGO; O NOSSO FILME; PORTUGUESES
DESEMPREGO
Filas intermináveis, triste gente
Que faz contas à vida por fazer,
Olhos abertos, a olhar sem ver,
O passado não deixa ver em frente!...
Sonhos que se desfazem ao nascer,
Ansiedades que queimam quem as sente,
Como pode um país, tão tristemente,
Com um povo tão rico, empobrecer?
Até quando se cala um povo triste?...
Qual o limite para a paciência?...
A raiva está contida, mas existe!
Haja quem recupere a consciência,
Pese bem a razão que nos assiste,
Queremos vida, não beneficência!!!
Carlos Fragata
DESEMPREGO
Filas intermináveis, triste gente
Que faz contas à vida por fazer,
Olhos abertos, a olhar sem ver,
O passado não deixa ver em frente!...
Sonhos que se desfazem ao nascer,
Ansiedades que queimam quem as sente,
Como pode um país, tão tristemente,
Com um povo tão rico, empobrecer?
Até quando se cala um povo triste?...
Qual o limite para a paciência?...
A raiva está contida, mas existe!
Haja quem recupere a consciência,
Pese bem a razão que nos assiste,
Queremos vida, não beneficência!!!
Carlos Fragata
Sem comentários:
Enviar um comentário