O «meu» Espaldão ou Carreira de tiro em Faro - Crónica de Daniel Teixeira
Começando pelo princípio e porque o nome não é do conhecimento comum vai aqui uma ajuda da wikipédia:«Em arquitetura militar, um espaldão é um anteparo de uma trincheira ou fortificação, servindo para proteger a artilharia e a guarnição que lá se encontra. Um espaldão pode ser feito de alvenaria, terra, sacos de areia, betão ou outros materiais. Também são utilizados espaldões nas carreiras de tiro, com intuito de evitar que balas perdidas saiam para o seu exterior.»
Isto da cultura é uma coisa interessante. Aqui em Faro sempre se denominou de «espaldão» todo o conjunto de terreno que abrigava a carreira de tiro onde o regimento de Faro fazia os seus exercícios de tiro.
Pois pelo que se lê acima, um «espaldão» é exclusivamente a barreira «que evita que as balas perdidas saiam para o exterior», ou seja, e vendo a foto (pode-se carregar para ver tamanho maior), o «espaldão» de Faro está situado na parte inferior esquerda e é um simples (mas enorme) monte de areia que tinha por função sofrer o impacto das balas e permitir que elas por ali ficassem.
Carregue na foto para ver melhor
A carreira de tiro, propriamente dita é que deve ter a denominação que é dada a todo o espaço, incluindo o tal espaldão, as fossas para os colocadores de alvos que se vêm nitidamente no enfiamento directo paralelas entre si e perpendiculares ao espaldão , e as barreiras/suporte de arma de atiradores, que conforme se pode ver estão distanciadas perpendicularmente às fossas dos alvos com distanciamentos entre si para tiro a 50 metros, 100 metros, etc. tal como fosse da praxe na altura.
Pois bem, as fossas dos alvos permitiam que os soldados que os colocavam se deslocassem para uma posição ou outra (mais distante ou menos distante) após cada sessão de execução de tiro. Era nessas fossas que o pessoal miúdo da altura brincava (fora dos períodos de tiro, como será claro).
Começando pelo princípio e porque o nome não é do conhecimento comum vai aqui uma ajuda da wikipédia:«Em arquitetura militar, um espaldão é um anteparo de uma trincheira ou fortificação, servindo para proteger a artilharia e a guarnição que lá se encontra. Um espaldão pode ser feito de alvenaria, terra, sacos de areia, betão ou outros materiais. Também são utilizados espaldões nas carreiras de tiro, com intuito de evitar que balas perdidas saiam para o seu exterior.»
Isto da cultura é uma coisa interessante. Aqui em Faro sempre se denominou de «espaldão» todo o conjunto de terreno que abrigava a carreira de tiro onde o regimento de Faro fazia os seus exercícios de tiro.
Pois pelo que se lê acima, um «espaldão» é exclusivamente a barreira «que evita que as balas perdidas saiam para o exterior», ou seja, e vendo a foto (pode-se carregar para ver tamanho maior), o «espaldão» de Faro está situado na parte inferior esquerda e é um simples (mas enorme) monte de areia que tinha por função sofrer o impacto das balas e permitir que elas por ali ficassem.
Carregue na foto para ver melhor
A carreira de tiro, propriamente dita é que deve ter a denominação que é dada a todo o espaço, incluindo o tal espaldão, as fossas para os colocadores de alvos que se vêm nitidamente no enfiamento directo paralelas entre si e perpendiculares ao espaldão , e as barreiras/suporte de arma de atiradores, que conforme se pode ver estão distanciadas perpendicularmente às fossas dos alvos com distanciamentos entre si para tiro a 50 metros, 100 metros, etc. tal como fosse da praxe na altura.
Pois bem, as fossas dos alvos permitiam que os soldados que os colocavam se deslocassem para uma posição ou outra (mais distante ou menos distante) após cada sessão de execução de tiro. Era nessas fossas que o pessoal miúdo da altura brincava (fora dos períodos de tiro, como será claro).
Sem comentários:
Enviar um comentário