terça-feira, 3 de maio de 2011

11.º LIVRO DE AUGUSTO CARLOS É UM FRESCO DA HISTÓRIA PORTUGUESA EM MOÇAMBIQUE

11.º LIVRO DE AUGUSTO CARLOS É UM FRESCO DA HISTÓRIA PORTUGUESA EM MOÇAMBIQUE



'O Meu Amor Saído da Tela': o novo romance do «Profeta da Natureza»


«Ah! fora Baleizão que me fizera despertar os sentidos para o corpo de uma mulher. Baleizão, Baleizão! Ainda não partira e já sentia saudades tuas». Até onde estamos dispostos a ir para regressarmos ao sítio onde pertencemos? Trata-se de um livro que vai marcar 2011.

A história vai de Baleizão à então Lourenço Marques, entre o final do século XIX e os primórdios do século XX, do Alentejo profundo ao imenso Moçambique. Viaja pelo coração do protagonista, da família, dos camaradas de armas e amigos, e das várias mulheres que amou, quase sempre a sonhar. A narrativa, de grande fôlego, de Augusto Carlos, “O Meu Amor Saído da Tela”, é um fresco da ocupação portuguesa de Moçambique no dealbar do século transacto, uma intrincada e apaixonante história de amor e de procura, uma poderosa e inesquecível reflexão sobre o poder redentor da arte, retrato fiel de uma cidade e de uma época, e quadro da delimitação das fronteiras de Moçambique.

A estória
António Campos encontrou nos pincéis e nas telas os meios predilectos de expressão emocional, erótica, artística e existencial. Larga para trás o conservadorismo de uma aldeia alentejana do fim do século XIX e parte à aventura para Lourenço Marques, rumo a um futuro digno, melhor. António não segue só. Leva um quadro com a representação dos contornos encantatórios de uma misteriosa mulher. O pintor deseja pintar, na grande tela da sua vida, uma mulher que passe dos sonhos à realidade. António Campos procura, sobretudo, almejar um mundo verdadeiramente seu no surpreendente texto de Augusto Carlos (edição da Nova Vaga), com o cheiro e magia de África, e a planície dourada do Alentejo. É a vida inquieta do homem caracol, relatada em 185 páginas; um homem farto de não conseguir amar acordado.

O «Profeta da Natureza»
Augusto Carlos, luso-moçambicano, engenheiro, filósofo, já apelidado de «Profeta da Natureza», de 55 anos, nasceu na província de Gaza, em Moçambique, e reside há muitos anos no concelho de Sintra. Publicou conhecidas obras como “O Flamingo da Asa Quebrada e Outras Histórias” (que integra o Plano Nacional de Leitura – PNL "Ler+"), “O Cântico dos Melros” ou “Mar Imenso”. O autor é deveras solicitado para percorrer escolas, levando humanismo e pacifismo – numa escrita mágica e simbólica – aos alunos e professores ávidos de saber mais.


Membro Honorário

O escritor luso-moçambicano foi, também, recentemente distinguido como Membro Honorário do Círculo de Escritores Moçambicanos na Diáspora, segundo o círculo, pelo "muito que tem feito pela Cultura e pela Literatura de Moçambique em Portugal e também no universo da Lusofonia". "É, hoje, um escritor moçambicano importante, um nome incontornável”, disse o presidente do círculo, Delmar Maia Gonçalves.

Para mais informações, não hesite em contactar-me.

Os meus melhores cumprimentos,

Nuno Trinta de Sá
Assessoria de Imprensa
nunofi@hotmail.com
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96 273 67 52 (telemóvel)

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